A Equipa de Apoio Técnico do Gabinete de Coordenação e Gestão da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA) analisou recentemente a execução de investimentos em todo o território do Alto Alentejo, contratualizados no Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial, para o terceiro trimestre do ano.

Para os meses de julho, agosto e setembro, a CIMAA assegura, para a totalidade do seu território, uma taxa de execução de 86% de todos os investimentos aprovados, mantendo-se assim como a Comunidade Intermunicipal com maior taxa de execução em todo o país.

Esta capacidade de transformar oportunidades de investimento e de captação de fundos comunitários em projetos para o território, que colocam a CIMAA na linha da frente de todo o panorama nacional, só é possível graças à grande articulação entre os 15 municípios de constituem esta Comunidade Intermunicipal e as pequenas e médias empresas do Alto Alentejo.

É essa articulação que tem permitido identificar fraquezas, prioridades e oportunidades comuns a todo o território, bem como trabalhar para garantir os mecanismos capazes de responder às necessidades de todas as populações do Alto Alentejo, independentemente do concelho de onde são provenientes.

O executivo intermunicipal assumiu, para o presente mandato, o desejo de dar continuidade aos projetos-bandeira no território, depois de anos nos quais essa tarefa se viu dificultada graças à necessidade de combate à pandemia. A taxa de execução do Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial que a CIMAA tem demonstrado ao longo de 2022 é prova cabal dessa continuidade.

O PDCT do Alto Alentejo tem cerca de 40 milhões de euros de Fundo Contratualizado, que se distribuem por áreas tão abrangentes como: Património Cultural e Natural; Equipamentos Sociais; Investimentos nas Escolas; Eficiência Energética; Modernização Administrativa; Apoio às Empresas no âmbito do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e do Fundo Social Europeu; e Abandono Escolar.

Os “Pactos para o Desenvolvimento e Coesão Territorial” são instrumentos de programação dos investimentos pelas Comunidades Intermunicipais e Áreas Metropolitanas para os seus territórios com o objetivo de obterem financiamento proveniente dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento da Política de Coesão.