A Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA), representada pelo seu presidente, Hugo Pereira Hilário, participou na sessão de encerramento do V Encontro Nacional das Famílias, um evento em que estiveram também presentes o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, a ministra da Saúde, Marta Temido, o presidente da CCDRA, António Ceia da Silva, e o presidente da ARS, José Robalo. Em cima da mesa da discussão esteve o tema da equidade e igualdade de acesso ao tratamento da doença mental.
Na sua intervenção, Hugo Hilário destacou a necessidade de desenvolver políticas e medidas de promoção da saúde mental e de desmistificar a doença mental, permitindo que tanto os doentes como as suas famílias não sejam estigmatizados nas relações sociais e profissionais.
Organizado pela FamiliarMente – Federação Portuguesa das Associações das Famílias de Pessoas com Experiência de Doença Mental, o encontro, que decorreu no dia 27, teve a colaboração das câmaras municipais de Portalegre, Castelo de Vide e Ponte de Sor, da ULSNA, de vários grupos parlamentares, e ainda de um conjunto de outras entidades com especial interesse nesta área.
Neste ano de desafios únicos para toda a sociedade portuguesa, a saúde mental é uma matéria cada vez de maior relevância, sobretudo num contexto pandémico, e por isso tem merecido uma prioridade crescente do lado das políticas públicas. Uma prioridade que é naturalmente partilhada ao nível local particularmente em distritos envelhecidos como é o de Portalegre.
A Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA), representada pelo seu presidente, Hugo Pereira Hilário, participou na sessão de encerramento do V Encontro Nacional das Famílias, um evento em que estiveram também presentes o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, a ministra da Saúde, Marta Temido, o presidente da CCDRA, António Ceia da Silva, e o presidente da ARS, José Robalo. Em cima da mesa da discussão esteve o tema da equidade e igualdade de acesso ao tratamento da doença mental.
Na sua intervenção, Hugo Hilário destacou a necessidade de desenvolver políticas e medidas de promoção da saúde mental e de desmistificar a doença mental, permitindo que tanto os doentes como as suas famílias não sejam estigmatizados nas relações sociais e profissionais.
Organizado pela FamiliarMente – Federação Portuguesa das Associações das Famílias de Pessoas com Experiência de Doença Mental, o encontro, que decorreu no dia 27, teve a colaboração das câmaras municipais de Portalegre, Castelo de Vide e Ponte de Sor, da ULSNA, de vários grupos parlamentares, e ainda de um conjunto de outras entidades com especial interesse nesta área.
Neste ano de desafios únicos para toda a sociedade portuguesa, a saúde mental é uma matéria cada vez de maior relevância, sobretudo num contexto pandémico, e por isso tem merecido uma prioridade crescente do lado das políticas públicas. Uma prioridade que é naturalmente partilhada ao nível local particularmente em distritos envelhecidos como é o de Portalegre. https://www.facebook.com/1788652419/posts/10213952579047103/?d=n
